Sara Correia

Sara Correia, Fadista, cantora, musicas, Fados, Contactos de Fadistas, Novas fadistas, Fadista Sara Correia, Cantoras portuguesas, fadistas, Espectáculos, Fado, Portugal, Lisboa, Contactos

Contactos Sara Correia

https://www.facebook.com/saracorreiafado/

 

Biografia Sara Correia

A Grande Voz da Nova Geração do Fado

 

Biografia 2021

“Ocasionalmente, uma nova voz lembra-nos que o Fado tradicional ainda está bastante vivo.
(…) Sara Correia tem uma voz incrível.”
**** in Songlines

“Diz que nasceu para isto e é difícil duvidar”
**** in Público

“A Sala explode em aplausos quando chega a vez de Sara Correia”
In Visão

“Outra coisa que não falta a Sara Correia: muita pinta”
In Observador

“O seu álbum homónimo e de estreia mostra o seu talento como intérprete, com uma voz
poderosa e carismática que projeta a intensidade, a essência e a paixão do fado.”
In World Music Central.org

“A sua voz tem muito poder e não há dúvida que Sara Correia tem um talento sério.”
In Entertainment Focus

“A sua voz rouca de alto-contralto ainda projeta a intensidade das raízes da música que ela
cresceu a ouvir”
In All About Jazz

Desde muito cedo que Sara Correia é presença habitual nas melhores casas de fado da cidade
de Lisboa. E, por isso, canta com a propriedade e força de quem cresceu no fado.
Em setembro de 2018, editou o seu álbum de estreia, o homónimo “Sara Correia”. “Tenho
uma identificação muito grande com os temas que constroem este disco, revejo-me em todas
as histórias e elas definem-me enquanto fadista. Por isso, decidi intitulá-lo com o meu nome
próprio”, explica a fadista.

Vive o fado desde criança. O facto de ter crescido numa família fadista ajudou-a a que desde
cedo vivesse rodeada de música e de músicos e a viver essa vida de uma forma bastante
natural.

“Foi tudo tão rápido. Eu vou aos fados desde muito menina, tenho família fadista e comecei a
cantar desde cedo”, lembra.

Ainda assim, houve um momento que foi particularmente marcante neste início de percurso e
que a levou a decidir que se ia dedicar por inteiro ao fado. “Quando participei e venci a Grande
Noite do Fado de Lisboa senti que era isto que queria fazer”, recorda. Sara Correia tinha
apenas 13 anos quando se consagrou vencedora da Grande Noite do Fado e, logo de seguida,
é convidada para cantar numa das casas de fado mais míticas da cidade, a Casa de Linhares. Aí
teve o privilégio de cantar e aprender ao lado de grandes nomes do fado, nomeadamente

Celeste Rodrigues, Jorge Fernando, Maria da Nazaré, entre outros. Todos eles “foram e serão
sempre a escola de se ser fadista”, afirma Sara.

Aliás, para si a experiência da casa de fados é fundamental. “Pisar casas de fado é muito
importante, obrigatória, a meu ver. É onde se ganha a mão do canto, onde ganhamos a nossa
identidade, a encarar noite após noite a cantar como a coisa mais séria da nossa vida. Todas as
grandes fadistas de hoje e de sempre tiveram a casa de fados como raiz”.

Cresceu e aprendeu a ouvir Amália Rodrigues, “fadista inteira” que tanto a inspirou no
caminho que traçou até hoje, em todas as suas vertentes, mas Sara Correia tem também como
referências outras grandes vozes, como Fernanda Maria, Beatriz da Conceição e Hermínia
Silva.

Ainda em 2018, o seu talento captou a atenção do realizador francês Joel Santoni, que a
convidou a cantar “Grito”, de Amália Rodrigues, para a sua série “Une famille formidable”.
Foi, ainda, convidada por Diogo Varela Silva a participar no seu filme “Alfama em Si”,
retratando a Severa, personagem histórica que é um verdadeiro símbolo do fado, integrando
um elenco composto por alguns dos melhores artistas portugueses.

“Sara Correia”, o primeiro álbum editado com o selo da Universal Music Portugal, foi criado
em parceria com o produtor Diogo Clemente. Participaram nele músicos como Ângelo Freire –
“que é, sem dúvida, um génio da guitarra portuguesa desta geração” –, o mestre Marino de
Freitas no baixo, Vicky Marques nas percussões e Ruben Alves no piano.

Em Portugal, a crítica celebrou a estreia de Sara Correia e aplaudiram unanimemente aquela a
quem chamaram a “grande voz da nova geração”. O álbum valeu-lhe, em 2019, duas
nomeações na primeira edição dos Play – Prémios da Música Portuguesa, nas categorias
“Artista Revelação” e “Melhor Álbum de Fado”, o Prémio Revelação da Rádio Festival e mais
de 30 concertos e plateias rendidas em países como Espanha, Coreia do Sul, Noruega, Itália,
Áustria, Ilhas Reunião e, já em 2020, na India, Bélgica, Holanda e Chile.

Entretanto, lançou em setembro de 2020 “Do Coração”, o seu segundo disco de estúdio,
novamente produzido e concebido em parceria com Diogo Clemente. Com o fado tradicional,
onde imprime o seu poder como ninguém, convivem temas escritos e compostos para a sua
voz, tornando-os Fados. É disso exemplo aquele que foi o primeiro single do disco, “Chegou
Tão Tarde”, com letra e música da jovem compositora Joana Espadinha. Carolina Deslandes,
Luísa Sobral, António Zambujo – com quem canta em dueto no álbum – Jorge Cruz e o já
citado Diogo Clemente são disso exemplo.

O ano de 2021 continua a sorrir a Sara Correia. Logo no início do ano, a fadista foi convidada
para se apresentar ao vivo no concerto de inauguração da Presidência Portuguesa do
Conselho da União Europeia, no Centro Cultural de Belém, onde cantou acompanhada pela
Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida pela maestrina Joana Carneiro, ao lado dos
consagrados Camané, Carminho e Ana Moura. No concerto, teve oportunidade de
homenagear o mestre Carlos do Carmo.

Em 2021 o álbum “Do Coração” venceu um dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa, na
categoria “Melhor Álbum de Fado”. Sara Correia estava nomeada ao lado da icónica Mariza,
por “Mariza Canta Amália”, Cuca Roseta, por “Amália Por Cuca Roseta”, – ambos álbuns de
tributo à lenda do Fado Amália Rodrigues -, e Buba Espinho, pelo seu álbum homónimo de
estreia. Além da importante vitória, Sara Correia ainda atuou ao vivo na gala.

Em julho do mesmo ano a fadista reeditou o aclamado e premiado “Do Coração”. A nova
versão, intitulada “+ Do Coração”, inclui o alinhamento original e três temas extra, gravados ao
vivo: “Antes Que Digas Adeus”, “Os teus Recados” e “Alfama”. A reedição foi acompanhada
por um concerto disponibilizado no YouTube, gravado em outubro de 2020 no âmbito do
Festival Internacional Cervantino, o maior evento cultural da América Latina. Nesta intensa
atuação Sara Correia interpretou temas do álbum “Do Coração” e dois fados eternizados por
Amália Rodrigues, “Alfama” e “Fado Português”, uma forma de assinalar o centenário da
lendária fadista, que se celebrou em 2020.

No mesmo mês foi editado o hino à lusofonia “Meu Bairro, Minha Língua”, música da autoria
do rapper brasileiro Vinicius Terra, que aborda a redescoberta das nossas raízes, heranças
culturais e relações históricas. A fadista foi uma das grandes embaixadoras da lusofonia
escolhidas para interpretar o tema, a par de Dino D’Santiago, Elza Soares, Linn da Quebrada e
o próprio Vinicius Terra. A canção assinalou a reabertura do Museu da Língua Portuguesa, em
São Paulo, no Brasil, e faz parte do acervo do mesmo desde a sua reabertura, a 31 de julho de
2021, após as obras de recuperação que se sucederam ao incêndio em 2015. O projeto
resultou, ainda, numa websérie de 8 episódios e Sara Correia trouxe para a iniciativa um
pouco das suas vivências, sonhos e encontros com a música e o fado no seu próprio bairro.
2021 trouxe um desafio inédito a Sara Correia – uma colaboração criativa com o artista
plástico Tony Cassanelli – num repto lançado pelo projeto Lisboa Criola, do qual nasceu um
documentário e uma escultura. Mas não só, novembro revela que a fadista tem uma
participação na primeira série portuguesa da Netflix, “Glória”, num cameo que é uma
referência ao encontro histórico entre o saxofonista americano, Don Byas, e Amália Rodrigues.

No entanto, 2021 ficaria invariavelmente marcado pela nomeação de Sara Correia ao mais
importante prémio mundial de música, o Grammy Latino. Se este é um objetivo a longo prazo
de qualquer carreira, Sara Correia consegue-o ao segundo registo de originais, “Do Coração”,
numa nomeação para Melhor Álbum de Raízes Portuguesas. Além da nomeação, Sara é
convidada para participar na cerimónia de entrega dos prémios, como apresentadora, em Las
Vegas, a 18 de novembro de 2021.

“Quero é Viver”, um original de António Variações de 1983, rompe o silêncio logo no início de
2022, numa versão interpretada por Sara Correia para o genérico da novela prime-time da TVI
com o mesmo nome. A canção atinge, na semana de lançamento, os tops digitais e as
tendências do YouTube.

Com a guerra a irromper na Ucrânia, Pedro Abrunhosa convida Sara Correia para participar no
seu tema “Que o Amor te Salve nesta Noite Escura” por ocasião do concerto solidário Uma
Voz pela Paz. O single, lançado a 25 de março, sobe rapidamente às tendências do YouTube e
atinge o #3 desta concorrida lista com todas as receitas a serem doadas à organização WE
HELP UKRAINE.

(in Universal Music)

Chelas Ao vivo no Capitolio Sara Correia – Sara Correia (Ao Vivo No Festival Internacional Cervantino / México / 2020) Sara Correia – Quando O Fado Passa 2018 Sara Correia – Zé Maria (Ao Vivo No Capitólio, Lisboa / 2019) Sara Correia – Sou A Casa (Ao Vivo No Capitólio, Lisboa / 2019) Sara Correia – “Só à noitinha” (Amadeu do Vale / Raul Ferrão e Frederico Valério) Fadista Sara Correia, atuando no Festival Caixa Alfama 2017 Sara Correia – Fado Português Fado Português Letra: José Régio Música: Alain Oulman © 2018 Sara Correia – CONCERTO COMPLETO . Sara Correia – Mercado da Ribeira – 26-04-2019 Tavira VII Mostra da Primavera 2019 Tavira Sara Correia “Hoje” at Førde Festival 05/07/2019

PORTUGUÊS

Desde muito cedo que Sara Correia é presença habitual nas melhores casas de fado da cidade. E, por isso, canta com a propriedade e força de quem cresceu no fado. Agora prepara-se para lançar o seu primeiro álbum, intitulado “Sara Correia”. “Tenho uma identificação muito grande com os temas que constroem este disco, revejo-me em todas as histórias e elas definem-me enquanto fadista. Por isso, decidi intitulá-lo com o meu nome próprio”, explica a fadista.

Vive o fado desde criança. O facto de ter crescido numa família fadista ajudou a que desde cedo vivesse rodeada de música e de músicos e a viver essa vida de uma forma bastante natural. “Foi tudo tão rápido. Eu vou aos fados desde muito menina, tenho família fadista e comecei a cantar desde cedo”, lembra. Ainda assim, houve um momento que foi particularmente marcante neste início de percurso e que a levou a decidir que se ia dedicar por inteiro ao fado. “Quando participei e venci a Grande Noite do Fado de Lisboa, senti que era isto que queria fazer”, recorda.

Sara Correia tinha apenas 13 anos quando se consagrou vencedora da Grande Noite do Fado e, logo de seguida, é convidada para cantar numa das casas de fado mais míticas da cidade, a Casa de Linhares. Aí teve o privilégio de cantar e aprender ao lado de grandes nomes do fado, nomeadamente Celeste Rodrigues, Jorge Fernando, Maria da Nazaré, entre outros. Todos eles “foram e serão sempre a escola de se ser fadista”, afirma Sara.

Aliás, para si a experiência da casa de fados é fundamental. “Pisar casas de fado é muito importante, obrigatória, a meu ver. É onde se ganha a mão do canto, onde ganhamos a nossa identidade, a encarar as noites após noites a cantar como a coisa mais séria da nossa vida. Todas as grandes fadistas de hoje e de sempre tiveram a casa de fados como raiz”.

Cresceu e aprendeu a ouvir Amália Rodrigues, “fadista inteira” que tanto a inspirou no caminho que traçou até hoje, em todas as suas vertentes, mas Sara Correia tem também como referências outras grandes vozes, como Fernanda Maria, Beatriz da Conceição e Hermínia Silva.

Além das casas de fado, atuou em palcos célebres como o Centro Cultural de Belém, os festivais Caixa Alfama e Caixa Ribeira e foi convidada para cantar no Concerto por um Novo Futuro, na maior sala de espetáculos do país, a Altice Arena.

Recentemente, o seu talento captou a atenção do realizador francês Joel Santoni, que a convidou a cantar o “Grito”, de Amália Rodrigues, para a sua série “Une famille formidable”. Foi ainda convidada por Diogo Varela Silva a participar no seu próximo filme, “Alfama em Si”, retratando a Severa, personagem histórica que é um verdadeiro símbolo do fado, integrando um elenco composto por alguns dos melhores artistas portugueses.

Agora prepara-se para, finalmente, lançar o seu muito aguardado álbum de estúdio, um projeto criado em parceria com o produtor Diogo Clemente. Participam ainda músicos como Ângelo Ferreira – “que é sem dúvida um génio da guitarra portuguesa desta geração” –, o mestre Marino de Freitas no baixo, Vicky Marques nas percussões e Ruben Alves no piano.

O amor, a tristeza, a saudade, a alegria, a cidade de Lisboa, a nossa portugalidade, todas estas histórias intensas são cantadas e contadas da forma sincera e fadista que caracteriza o canto de Sara Correia.
Para o futuro espera continuar a fazer aquilo que mais gosta: cantar e partilhar isso com o mundo. “Sou inteiramente feliz quando canto. Por trabalhar ao lado de pessoas que eu admiro e com quem eu tanto aprendo todos os dias é, sem dúvida, um privilégio. Espero poder viver muitas experiências ao lado de grandes profissionais e de todos os músicos e públicos que se irão cruzar na minha vida”.

O promissor álbum de estreia de Sara Correia tem lançamento marcado para o primeiro trimestre de 2018 e a fadista será uma das grandes apostas para este ano da Universal Music Portugal, a editora que tem créditos provados no fado com nomes como Carlos do Carmo, Ana Moura, António Zambujo, Cristina Branco ou Marco Rodrigues.

ENGLISH

Ever since she was very young, Sara Correia has been singing regularly at Lisbon’s most renowned fado houses. And so she sings with the strength and the confidence of someone who grew up immersed in fado. Now she’s getting ready to release her debut album, “Sara Correia”. “I relate very strongly with all the songs that make up this record, I see myself in every story they tell and these stories define me as a fadista. So I decided it should be self-titled”, the singer explains.

She has lived and breathed fado since childhood. Growing up in a family of fadistas she has always been surrounded by music and musicians, and, as such, living the same life came naturally.
“Everything happened so fast. I’ve gone out to listen to fado since I was very little, I have fadistas in the family and I started singing when I was very young”, she recalls. Still, in those early stages of the path that would lead her to devote herself entirely to fado, there is a moment she remembers as particularly important: “When I sung and won at the Grande Noite do Fado de Lisboa, I felt like this was what I wanted to do with my life”.

Sara Correia was just 13 years old when she won the Grande Noite do Fado (a major fado festival and singing competition, established in 1953). Soon after her victory, she was invited to sing at one of Lisbon’s most important venues for fado, the Casa de Linhares, where she was lucky to sing with and learn from some of the greatest voices in fado, like Celeste Rodrigues, Jorge Fernando and Maria da Nazaré. “I will always think of them as the school of being a fadista”, she declares. In fact, the experience of the fado house is vital to her. “To sing at fado houses is very important to me, it is almost mandatory. It’s where you get your bearings and learn to use your voice, where you grow into your identity, singing night after night as if your life depended on it. All the great fadistas of today, and all of the greats in our history came into their own at fado houses.”

She grew up listening to and learning from Amália Rodrigues, “the ultimate fadista” who inspired her deeply on the path she’s lead up until today, all different sides of it. Still, she lists other great voices as her influences, like Fernanda Maria, Beatriz da Conceição or Hermínia Silva.

Besides the fado houses, Sara Correia has performed at celebrated venues like the Centro Cultural de Belém or the Caixa Alfama and Caixa Ribeira festivals, and she was invited to sing at the Concerto por um Novo Futuro at Portugal’s biggest concert hall, the Altice Arena.
Recently, her talent caught the attention of French filmmaker Joel Santoni, who asked her to sing Amália Rodrigues’ “O Grito” for his “Une Famille Formidable” television series. She was also invited by Portuguese filmmaker Diogo Soares Silva to play a part in the upcoming film “Alfama em Si”, where she plays Severa, an historical character who is a true embodiment of fado, in a cast made up of some of the best artists in the country.

At last, her long-awaited debut album is coming, produced by Diogo Clemente. The record also features musicians such as Ângelo Ferreira – “undoubtedly one of this generation’s Portuguese guitar geniuses” –, Marino de Freitas on bass guitar, Vicky Marques on percussion and Ruben Alves on piano.

Love, sadness, saudade and joy, the city of Lisbon, our Portuguese soul, all of these intense stories are sung and told in the earnest and fadista way that distinguish Sara Correia’s voice. In the future, she hopes to be able to keep doing what she loves most: to sing, and to share her songs with the world. “I am utterly happy when I sing. To be able to work alongside people I admire and whom I learn from everyday is an honor and a blessing. I hope to live many experiences beside outstanding professionals and all of the musicians and audiences I’ll get to share my life with.”

Sara Correia’s auspicious debut will be released in the second quarter of 2018, and she’ll be one of Universal Music Portugal’s biggest bets this year, the very label who put out albums by household names in fado such as Carlos do Carmo, Ana Moura, António Zambujo, Cristina Branco or Marco Rodrigues.