Marco Rodrigues, Fadista

Marco Rodrigues
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Fadista

O espetáculo “Entre Tanto” celebra o novo disco de Marco Rodrigues. É um trabalho que resulta de um percurso pessoal enraizado no fado tradicional mas que vai para além desta matriz, indo ao encontro dos diferentes tons e cantos fadistas. Com a maturidade de um terceiro registo discográfico, Marco revela a sua interpretação mais pessoal encontrando caminhos novos para as vontades do fado.
Enriquecido por uma maioria de letristas femininas, Entre Tanto, respira de forma intimista a visão do fadista que descobriu esta música quando se mudou para Lisboa, aos 15 anos.
Passados outros 15 anos, uma carreira sólida e intensa no fado, dois prémios da Grande Noite do Fado, um Prémio Revelação Amália Rodrigues, dois álbuns em nome próprio, partilhas em disco e em palco com nomes conceituados como Mariza, Carlos do Carmo ou Maria Gadu, 13 anos de direção artística de uma das mais conceituadas casas de fado de Lisboa e o reconhecimento do público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro, Marco Rodrigues convida-nos a desfrutar do lado bom e mau da vida que passa nas histórias que canta.
Em palco é acompanhado pelo tradicional trio de guitarras de fado (guitarra portuguesa, viola e baixo acústico) ao qual junta a sua própria guitarra, proporcionando o ambiente de uma casa de fados à qual acresce uma visão própria e uma original interpretação única e atual.

Marco Rodrigues

Marco Rodrigues nasceu em Amarante em 1982 e, até aos quinze anos, o que sabe sobre fado vai pouco para além do reconhecimento do nome Amália Rodrigues. Quis o destino que o fado lhe entrasse pela vida, quando se muda para Lisboa, vindo do Norte de Portugal. E toda a sua vida muda…
Passa a infância e a adolescência sem qualquer ligação ao fado embora sempre em contacto com outros géneros musicais. A descoberta da música de Lisboa leva-o a concorrer à Grande Noite do Fado 1999, no Coliseu dos Recreios, que vence na categoria Sénior, apesar de só ter 16 anos.
Poucos meses depois, Marco Rodrigues estreia-se como profissional no Café Luso, em Lisboa – onde permanece, até 2012, como fadista e violista residente, assumindo também a direção artística.
Em 2006 lança o seu primeiro trabalho, “Fados da Tristeza Alegre”, que um ano mais tarde é distinguido com o Prémio Amália Rodrigues 2007, na categoria Revelação.
Mas é em 2010, com o seu segundo álbum, “Tantas Lisboas” (label Universal Music Portugal), que vai ter um reconhecimento mais abrangente. Neste trabalho tem como convidados Carlos do Carmo e Mafalda Arnauth e conta, entre os compositores e letristas, com Boss AC, Tiago Torres da Silva, Inês Pedrosa e Tiago Machado, que assina também a produção do álbum.
Atua em Portugal e no estrangeiro, a par de nomes como Carlos do Carmo e Ana Moura, destacando-se a participação no concerto de Mariza, no Royal Festival Hall, em Londres. Em 2011 é ainda convidado a participar no álbum de Fernando Alvim (“Fados e Canções do Alvim”), e no álbum “Mais uma página” da cantora brasileira Maria Gadú, com quem faz o dueto “A Valsa” e partilha os palcos sempre que a mesma atua em Portugal.
A 2 de Dezembro de 2011, Marco Rodrigues integra o elenco de fadistas que atua na Gala Fado Património da Humanidade, espetáculo comemorativo da distinção do Fado como Património Imaterial da Humanidade, atribuída pela UNESCO no final de novembro do mesmo ano. Interpreta “A rima mais bonita”, numa das atuações mais aplaudidas do concerto transmitido em direto na RTP1.
Marco Rodrigues assume, em junho de 2012, as funções de diretor artístico da Adega Machado, uma das mais conhecidas casas de fado em Lisboa, onde integra também o elenco residente.
Em 2013 lança o disco e a digressão Entre Tanto. É um trabalho que resulta de um percurso pessoal enraizado no fado tradicional mas que vai para além desta matriz, indo ao encontro dos diferentes tons e cantos fadistas. Com a maturidade de um terceiro registo discográfico, Marco revela a sua interpretação mais pessoal encontrando caminhos novos para as vontades do fado. Este trabalho é aclamado pelo público e pela crítica como o atingir da sua maturidade criativa.
Neste novo álbum, Marco Rodrigues convida-nos a desfrutar do lado bom e mau da vida que passa nas histórias que canta.

(in www.evensi.pt)

🇵🇹 Marco Rodrigues é um dos nomes maiores do Fado. Natural de Amarante, conta com uma carreira sólida e intensa de mais de 20 anos, dois prémios da Grande Noite do Fado, um Prémio Revelação Amália Rodrigues, duas nomeações aos Grammys Latinos, cinco álbuns em nome próprio, partilhas em disco e em palco com nomes conceituados como Mariza, Carlos do Carmo, Fernando Alvim, Boss AC, Mafalda Arnauth, Maria Gadú, Diogo Piçarra e Marisa Liz, o reconhecimento do público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro, atuações lotadas em salas de toda a Europa, América Latina e Angola e a direção artística do Café Luso e da Adega Machado, em Lisboa. Do seu percurso discográfico notável fazem parte o álbum de estreia “Fados da Tristeza Alegre” (2006), distinguido com o Prémio Amália Rodrigues 2007, na categoria Revelação; “Tantas Lisboas” (2010), registo que o leva a alcançar um reconhecimento mais abrangente em Portugal e no estrangeiro; “Entre Tanto” (2013), disco aclamado pelo público e pela crítica com o atingir da sua maturidade criativa; “Fados do Fado” (2015), produzido por Diogo Clemente nomeado para o Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum Folk; o sucesso de vendas “Copo Meio Cheio” (2017), que dá a conhecer “O Tempo”, tema escrito por Diogo Piçarra que se torna um dos maiores sucessos da sua carreira e cujo videoclipe ultrapassa as 11 milhões de visualizações, número astronómico para um fadista; e o single estrondoso “Amor em Construção”, um dueto com Marisa Liz. 2021 traz-nos a notícia da edição do seu novo disco, produzido pelo amigo e parceiro de longa data Tiago Machado e que mantem a sonoridade do álbum anterior, não esquecendo o Fado tradicional, a essência de Marco Rodrigues. A apresentação fica a cargo de “Eu Sou do Roque” – com letra e música de David Fonseca (um estreante nas lides do Fado) -, um inebriante e surpreendente single, que nos fará, no mínimo, sorrir e, irremediavelmente, querer dançar. Porque aprendemos que o Fado também se dança! 

Marco Rodrigues is one of the greatest fado singers. Born in Amarante, Marco Rodrigues has a solid, intense career of more than 20 years. He has won two Grande Noite do Fado awards, one Amália Rodrigues Revelation Award, was nominated for two Latin Grammy Awards, has released five albums, has featured (in records and on stage) renowned artists like Mariza, Carlos do Carmo, Fernando Alvim, Boss AC, Mafalda Arnauth, Maria Gadú, Diogo Piçarra and Marisa Liz. He is widely recognized by the Portuguese and international public and press, has performed in venues all over Europe, Latin America and Angola and is responsible for the artistic direction of Café Luso and Adega Machado in Lisbon. His remarkable music career includes the debut album “Fados da Tristeza Alegre” (2006), which has won the Amália Rodrigues Revelation Award 2007; “Tantas Lisboas” (2010), an album that resulted in a wider recognition in Portugal and abroad; “Entre Tanto” (2013), a record acclaimed by the public and the critics as the one where he reached his creative maturity; “Fados do Fado” (2015) produced by Diogo Clemente and nominated for a Latin Grammy Award for Best Folk Album; the hit “Copo Meio Cheio” (2017), which includes “O Tempo”, a song written by Diogo Piçarra that has become one of his greatest hits and whose music video reaches more than 11 million views, an outstanding number for a Fado singer; and the tremendous single “Amor em Construção”, a duet with Marisa Liz. The year of 2021 brings his new album, produced by his long-time friend and partner Tiago Machado, which keeps the sound of the former album, including the traditional Fado, the essence of Marco Rodrigues. The first single is “Eu Sou do Roque” – lyrics and music by David Fonseca (new to Fado) –, a mesmerizing and surprising single that, at the very least, will make us laugh and will hopelessly make us want to dance. Because we learned that Fado can also be danced!

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