Rancho Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais

Ranchos, Cascais, Contactos, Rancho Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais Fundada em 1914-05-11, teve a sua primeira sede na Rua dos Navegantes. No ano seguinte, a banda da Sociedade Musical de Cascais, que já contava com 36 elementos, saiu pela primeira vez à rua, atuando na Parada, atual Jardim Costa Pinto, sob a direção do maestro Francisco de Matos. Em 1930-02-23 inauguraria nova sede na Praça Costa Pinto, junto ao antigo mercado de Cascais, prosseguindo a sua atividade em prol da música, nomeadamente por meio da organização de festas e bailes e da participação em corsos carnavalescos com carros alegóricos, como o que em 1935 lhe valeu um Prémio de Honra. Em 1944, a reformulação da baixa de Cascais, integrada no Plano de Urbanização da Costa Sol, decretou a demolição da sua sede, pelo que as reuniões tiveram de passar a ser realizadas na Sociedade de Propaganda de Cascais. Em 1958, após 14 anos de inatividade, assistir-se-ia ao reaparecimento de uma nova banda, constituída por 45 executantes, com fardamentos e instrumentos novos, sob a regência do Maestro Carlos Saraiva. Todavia, apenas em 1982-10-29 foi cedido o terreno para a construção de uma nova sede, a que se seguiu, em 1990-07-25, a inauguração da primeira fase das obras e a renovação do projeto da associação, pelo que no ano seguinte, aquando das comemorações do seu 80.º aniversário, pode promover uma festa que realçou todas as suas valências, como o atesta a atuação do Rancho Infantil, da Banda de Música, da Orquestra Ligeira, do Grupo Coral Cancioneiro de Cascais, da Orquestra Típica, do Rancho Coral e Coreográfico e do Grupo de Teatro. Em 1999-10-22, a Sociedade Musical de Cascais foi distinguida com o título de Utilidade Pública In cm-cascais.pt

Fotos do Rancho Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais

“Estaladinho”executado pelo Grupo Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais 2004 “Jornal da Região (noticia 100 anos)” Musical de Cascais reforça dinâmica. Coletividade comemora 100 anos em 2014. Marco importante na divulgação da cultura musical e da dança folclórica no concelho, a Associação (SMC) prepara-se para comemorar o centenário a 11 de Maio de 2014. Uma coletividade que continua cheia de força para oferecer novas atividades aos seus associados. No final de Fevereiro, a Sociedade Musical de Cascais vai introduzir, no seu vasto currículo de iniciativas, “a Escola do Fado que conta com dois fadistas e um guitarrista. As aulas serão uma vez por semana. Já temos o espaço e o que pretendemos com estas aulas é ensinar a tocar a guitarra portuguesa e o canto do Fado”, disse ao JR a presidente da SMC. Susana Mata Ribeiro foi reeleita no final do ano passado e falou ao JR dos projetos da Musical de Cascais: “No próximo ano, fazemos 100 anos e queremos retomar a banda de música que foi o que esteve na origem da coletividade. A novidade será a Escola do Fado, mas queremos continuar a apostar nas atividades que já temos a decorrer, como sejam os Ranchos Coral e Coreográfico Adulto e Infantil, o Grupo Cénico, a Orquestra Popular Tiriri, o Grupo de Dança Distortion, as escolas de Dança e de Música”. A par disso, acrescentou, “queremos manter os eventos como sejam a Feira de São Martinho e de Natal que decorrem aqui no Salão. Temos ainda feito várias itinerâncias, como aconteceu no passado mês de Julho no Parque Palmela, e em Setembro quando fomos ao Algarve com a peça ‘À procura de Alegria’ e a minipeça com estilo musical ‘O Sapateiro e os Duendes’. Em 2013, estamos a planear uma nova peça. Estimamos começar os ensaios em Abril”. A Musical é fruto da divisão de duas tendências políticas – monárquicos e republicanos – que assolaram a sociedade portuguesa no final da Monarquia. Inaugurada em 11 de Maio de 1914, a Sociedade conta agora com 30 alunos na Escola de Música e 27 alunos na Escola de Dança. Tem ainda um total de 79 elementos que pertencem às várias secções (rancho adulto e infantil, teatro, orquestra popular, grupo de dança). A coletividade conta com 1400 sócios, dos quais apenas cerca de 500 são pagantes. “O nosso objectivo é também regularizar todas as quotas”, disse a responsável que apontou, para além das dificuldades de regularização das quotas, os problemas que decorrem de “algumas infiltrações nas instalações. Estamos a aguardar, a todo o momento, por uma verba da Câmara de Cascais que já foi aprovada em 2011. Mas, estamos a fazer um esforço para arranjar essa verba que nos faz muita falta para requalificar as instalações e prosseguir as nossas atividades”, concluiu Susana Mata Ribeiro. (Ler mais)

Contactos do Rancho Folclórico

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