Sociedade Filarmónica Palmelense, Os Loureiros, Palmela, Setúbal

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Sociedade Filarmónica Palmelense

“Loureiros”

Em Outubro de 1852, nasceu a Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, materializando-se assim um projecto ambicioso que ao longo dos anos enriqueceu e desenvolveu o património cultural, artístico, recreativo e desportivo de Palmela.
Hoje os “Loureiros” contam com mais de 150 Anos de magia cultural, recreativa e desportiva, século e meio de sonhos, de passado e estímulo com o futuro. A Sociedade Filarmónica Palmelense – Loureiros, chegou até aos dias hoje, com uma vitalidade própria da sua juventude e a experiência da sua idade, estando-lhe reservada um futuro que se pretende de grandes êxitos e sucessos.

Somos uma Colectividade que tem sabido servir Palmela, adaptando-se ás realidades dos tempos, de uma forma continuada, tentando de algum modo acompanhar o progresso verificado um pouco por todo o lado.

Os Loureiros têm contribuído largamente para o cumprimento destes objectivos, através da promoção e da cooperação das suas actividades, não só na nossa Região, mas igualmente por todo o País e por vezes no estrangeiro (Espanha, França, Áustria, Holanda, Bélgica), acompanhando sempre de perto as questões ligadas ao Movimento Associativo.

Filarmónica Palmelense

Os Loureiros é uma Instituição reconhecida a vários níveis o que nos permite afirmar que Ela nasceu para ficar, para ficar e para progredir. Para progredir enquanto houver uma tomada de consciência quanto ao seu dever de partilhar o conhecimento, não sendo uma tarefa difícil, principalmente para todos aqueles que sempre se disponibilizam, para trabalhar, para dar o seu contributo e para dar o seu saber, pelos Loureiros e por Palmela.

Gente que continua a dar de si, para os Loureiros, de um modo desinteressado, muitas vezes e quase sempre com prejuízo da sua vida profissional e familiar, mas sempre no interesse e no engrandecimento desta Casa. É com gente deste calibre que se tem feito mais de 150 anos de história cultural, loureiros que amam a música e as suas raízes, e que desejam transmitir este sentimento a quem os escutam.

Ao longo de mais de século e meio, ficaram pelo caminho muitos amigos, mas a insatisfação inesgotável dos Loureiros, desbravará certamente outros caminhos e novos sucessos.

Uma palavra final, de elementar justiça, para a persistência e para o entusiasmo de todos aqueles que contribuíram para manter-nos mais unidos, convidando-os a todos a desfrutar do convívio e estreitar os laços de amizade entre todos os Loureiros e a participar na continuidade e no futuro da mais importante Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Palmela.


Sociedade Filarmónica Palmelense “Os Loureiros

“Historia das Músicas em Palmela”

Historia das Músicas em Palmela

Abrange ella as eppocasde1852 a 1917

(Texto apresentado na sua grafia original)

— PRÓLOGO —

Conscio de que prestamos um bom serviço aos nossos foturos successores, abaulançámo-nos a fazer a árdua historia das musicas em Palmella, embora longe de julgar-mos ficar obra perfcita, erudicta e digna; isso não, por nos escassear a competencia e aptidões literarias, nem tão pouco ternos pertenções a sabichão. A esta nossa idea, unicamente presidio a precisão de alguma coisa haver escripta sobre o assumpto, podendo esta historia ser dotada com outros dados, por nós desconhecidos, e ampliada por quem dos nosso vindouros tenha mais instrucção, geito e feitio. Com quanto ella vá cheia de verdade, vae todavia despida de frazes rectoricas; unicamente escripta em linguagem chã tanto quanto o nosso humilde saber nos faculta; e assim poderá ella ser muito bem um dia digna de abrilhantar uma bõa collecção de bons livros se mão prestigiosa a pôr em condicções déssa dignidade. Bem podia ella ser escripta pelos doutos fundadores da musica n’esta Villa, mas não o tendo sido, fisemos nós o que podémos, já por estar-mos de posse do livro das actas da primeira phylarmonica, como por termos recebido vastas explicações dos respectivos fundadores, tomando além d’isso nós parte das restantes sociedades e assistindo com interesse patriotico a quanto néllas se tem passado. Julgámos por tanto honrar a nossa terra com esta simples descripção, havendo da nossa parte apenas o sentimento patriotico, dando desses factos conhecimento aos nossos vindouros. Acha-se n’esta execução explicados os principaes casos decorridos nas filarmonicas desde de 1852 a Junho de 1917 e se nesta modesta resenha empregamos toda a verdade ao nosso alcance, não deixaremos tambem de fazer-mos as nossas apreciações e falar-mos tambem com alguma ironia para diversos caso picarescos por que passaram as phylarmonicas nas suas diversas fazes, e que se alguem se julgar melindrado com o possivel rigôr das nossas apreciações, que se convençam que não tivemos a minima intenção de ferir seja quem fôr, pois conscienciosamente confessamos que apenas tivemos bôa vontade de esclarecer e julgar a historia de que patrioticamente nos ocupamos. certos que os benévolos leitores nos desculparão porque n’esta complicada descripção não admirará que qualquer termo melindre susceptibilidades não havendo todavia intenção. Ao desempenhar-me de tão espinhoso encargo, só para elle peço a henevolencia dos nossos conterrâneos, certos de que a nossa intenção é inofensiva.

(…)

“SOL E DÓS”

Tambem os “sol e dós” tem o seu relativo merecimento, que fazem saltar dos leitos a altas horas da noite, as pequenas para ao postigo virem saudar e louvar as estudantinas que sob a sua janella cantam e tocam aquellas lindas e amorosas canções populares as quaes arrebatam os corações, mais seccos, mais duros e menos sensiveis. Ah, como nos lembramos desses tempos que já não voltam! quantas saudades nos não fasem!!!… ver as raparigas sorridentes atras de nós ouvindo com entusiasmo o timbre saido das nossas rabecas!… Quatro Sol e Dós houve em Palmella: O Palmellense, fundado em 1878 e terminado em 25 de dezembro de 1907.O Humanitario, fundado em fins de 1890 logrando só ter vida até 1891.O Harmonia fundado em 4 de Novembro de 1892 acabando em Agosto do anno seguinte, realisando uma unica festa bôa a da Senhora da Saude de Villa Fresca.E Foi o democratico que veio com o novo regimen, fundado em principios de 1911, fazendo uma única excurção á Escudeira desavindo-se no caminho, mas reaparecendo uma noite no theatro da Humanitária fazendo bôa figura mas ficando por ali os seus serviços.Para lastimar é, que elles não continuem a vigorar para recreio e valor da povoação.Ainda da Palmellense dimanou uma orchestra que bem posta e composta, logrou realizar bôas festas, com pricipio em 1880 e seguintes annos até 1892.
THEATROS

Os theatros são igualmente filhos da musica, como a musica é filha dos theatros.
A Palmellense teve o Theatro da Camara e do Monsenhor, n’elles foram as principais peças “A Cruz de Malta – Camões do Rocio – Era uma vez um rei – Feio de corpo bonito d’Alma – Culpa e Perdão – Amor Maternal – Intrigas no Bairro – As Costureiras – Carvão e bolos – Portugueses em Africa, etc. Teve a Humanitaria o da Rua de S. João – onde levou: O Beijo – Os Zuanos – Um casamento em Brancanes, – A Epadeada – O Filho da Republica – O Burro do Snr. Alcaide – A Mascote, etc. A Harmonia teve o theatro de Monsenhor e o que é hoje da Hurnanitaria, levando á scena entre outras, as seguintes peças: Os trinta botões – Barba azul em Cacilhas – Madrinha de Carlos, etc.As quaes peças (começando do principio) teve os seguintes ensaiadores: Antonio Carlos – Miguel Maria – Pina Coelho – Romão – Caetano – D. Marquinhas – Fonseca e Manuel d’Oliveira.

NOTAS

ALCUNHAS POPULARES DAS PHYLARMONICAS

Os povos das provincias tiveram sempre por habito, inclinação e disposição alcunharem pessoas, collectividades, etc. com epitetos mais ou menos ridiculos ou estravagantes; do mesmo modo como procederam com as Phylarmonicas desta Villa, sendo mimoseadas: a Palmellense com a alcunha de: “Loureiros” por estes costumarem enfeitar de louro todos os seus festivaes, salientando-se um arco triunfal feito por occasião da vinda a Palmella, do candidato a deputado Dr. Annibal Alvares da Silva. A Humanitaria proveio-lhe o epitheto de, em certa época andarem em grupos pelas ruas, de várapau escudados com a auctoridade regedoral, julgando os adversarios andarem com fins desafiantes; dahi, a alcunha de Caceteiros. A Harmonia foi alcunhada com o epiteto de “Palheiros” Porque sendo creada por occasião de renhidas eleições, vindo aqui José Maria dos Santos (seu chefe politico) offerecia palha a quem quisesse ir lá buscala eis a razão de Palheiros!

HYMNOS

A Palmellense teve cinco Hymnos, sendo o primeiro de José Cyprianno; o segundo de José Ferreira, o terceiro de Fernando, o quarto de Moniz e o quinto de Valerio; tendo-se na regencia do Cazal opinado pelo primeiro que é o que hoje vigora. ´A Humanitaria, teve dois, sendo um de José Ferreira e outro do Martinz, tendo sido este tão lindo e de uma originalidade tão singular que é o que ainda hoje a Sociedade toca. A Harmonia teve dois, um feito por Cazal e outro de composição de José Bento Soares, sendo este que prevaleceu até final.

“FARDAMENTOS”

A Palmelense teve oito; sendo o primeiro de fardeta de veludo verde e boinas de veludo encarnado. 2.° Fraque e bonet preto com lira amarella, calça branca ou preta. – 3.°de Panno azul e bonet simples com galão estreito dourado – 4.° – de Panno azul com bonet képi á D. Pedro Quinto; – 5.° – Fardetas de panno azul escuro com botões amarellos, calça do mesmo panno e capacetes simples. – 6.° casaco abotoado e bonet de cinta encarnada – 7. Fardamento de luxo, de pano azul, com capacetes grandes e cordão vermelho caido. – 8.° finalmente o actual: casacos abotoados com bonés de galão prateado e lira. A Humanitaria – teve 7: primeiro, fraque preto com bonet da mesma côr e lira branca e collete azul. Segundo: de côr de pinhão e bonet chato com lira. Terceiro: fardamento de meia-lona e bonés brancos para o campo. Quarto – Uniforme de valor: panno azul calça com listra e capacete de grandes dimensões. Quinto – fardamento com facha azul e branca com chapeos largos. Sexto: fardetas e bonet alto de galão dourado elira. 7.° Uniforme luchoso de calça alvadia e listra, fardeta azul escura com charlateiros vermelhos e bonet de veludo encarnado e galão largo com lira. A Harmonia teve dois; primeiro, simples: de casaco preto e bonet com lira, e calça branca. Segundo, fardamento de lucho calça alvadia com listra vermelha, fardeta azul escura e bonet alvadio de cinta vermelha e lira.

Numeros de musica de mais sensação que as Phylarmonicas executaram:

A PALMELLENSE

De José Cypriano: o Hymno da Sociedade, o qual ainda hoje é usado.De José Ferreira: A Pomba e Saudade; o numero Caminhos de Ferro Pópurri de canções populares à Caninha verde; o ordinario Inglez; As peças “O Ézio, Lucrecia Borges, a Linda de chamoniz, O Pirata, Às tres rocas de Christal; um original ordinario funebre com igual marcha chamada a grande – o S. João Baptista composição sua. As valsas: A minha Estrella e o Desengano. etc. De Fernando, o seu primeiro ordinário, As delicias do caçador, a Valsa Inveja, o garoto ordinario, as clarisas de Palmella; As peças Belisario, Africana e a peça turca (Arabe) bem como a Revolta do Porto. De Leocadio e Martins: Hymno da Sociedade, As guardas da Rainha, o grande ordinario estreiado na segunda tourada dada pelo Sr. Pardelha dos snr. Antonio Julio José de Mattos e Nunes, grandes repertorios apresentaram salientando-se crermirno [?] este agora ultimo Sr. Nunes; que pena é as sociedades do genero estarem agora passando tão grande crise por falta de festas, porque as duas phylarmonicas existentes, teriam uma das melhores epocas da sua vida musical. Tambem dos restantes mestres como foram: Moniz, Valerio, Nicolau, Pimentel, Caetano, Casal, Pacheco e Patinha se executára preciosos repertorios os quaes todos reverteram em favor do nosso publico, pelo que nos foi muito grato alguma coisa fazermos sobre musica para jámais se deixar de recordar esse importante sacrificio que redondára em importantissimo recreio.

GRATA CURIOSIDADE

“POMBA E SAUDADE”

1.º

Alva pomba que pairava

Sobre o triste funeral

Viu o povo que chorava

Viu em lucto Portugal.

2.°

E no coche coroado

Mansamente se abateu

Como um oráculo sagrado

Que nos quiz mandar o Céo.

No alvôr da sua alvura

Via o symbolo da virtude

Via fé via a candura

Da que jáz no athaude

E vindo a pomba de novo

Pousar no coche real

Parece dizer ao povo

Deus protege Portugal

E o povo mais chorava

Vendo a ave innocentinha

Com fervor ao Céo orava

Pela alma da raínha.

6.°

E ella a pomba voou

Para Deus com a oração

O tempo os prantos seccou

Mas a saudade, essa não.

CONCLUSÃO

Ao terminar esta historia tão modestamente escripta, ousámos convencer-nos, a nós mesmo, de que todas as pessoas que leiam ou ouçam ler esta pobre descripção não nos accusarão pela audácia a que nos submetemos, mas sim nos farão justiça à ideia que concebemos, que, tão patriotica foi ella, como despida do mais pequeno desvanecimento, porque ao pôla em prática, foi simplesmente pelo reconhecimento em que estavamos de que se tornava necessario haver para o foturo alguma coisa escripta sobre o assumpto; pelo que nos decedimos a lançar a primeira pedra para a construção d’este edificio que muito bem pode elle um dia tornar-se em monumento, se alguma mão caridosa e apta a poder dotar do muito que ainda lhe faltará, ampliando-a e mimoseando-a com linguagem mais legivel, mais destincta e erudita; podendo então esta complecta historia, tomar logar junto das muitas que já existem nas selectas bibliothecas. E para nós só esperamos dos benévolos ouvintes, ou leitores, a sua maxima indulgencia para tão pobre trabalho a que nos abalançamos sem as aptidões necessarias.Bem sabemos que os que desejam fazer alguma coisa em favor da sua terra ou da sua patria, bom ou mau, estão sujeitos ás respectivas criticas, o que não sucede aos que nada produzem; mas nós consultando a nossa consciencia, deliberamo-nos pelo trabalho, considerando que com a salutar ajuda de Deus, alguma coisa produziriamos.E se alguem desdenhosamente no seu pequeno ou grande criterio julgar que desnecessario seria escrever-se a historia das musicas em Palmella, nós, no nosso entendimento embora acanhado, dizemos que os incalculaveis e valiosos serviços que as phylarmnicas nos tem prestado alguma coisa de importante representa entre nós por que as festivas solemnidades e mais regosijos publicos nada teriam de brilhantes no nosso meio, e todos esses festivas seriam monótonos e insipidos sem musicas tão importante melhoramento dentro do nosso querido torrão natal, torna-se merecedor de que o não esqueçâmos e o recordemos amiudadas veses pelo que grato nos é recordal-o escrevendo-o para o não esquecermos, e sentirmos consolação por frizarmos as benemerencias despensadas pelas beneméritas sociedades; tanto mais que as outras historias tambem se escrevem indo-se sempre ampliando.Podiamos não fazer coisa alguma destas, é o caminho que muita gente toma para se não ralar nem perder tempo; desse modo não pensámos nós, e sentimos que mais e melhor o não possâmos levar a effeito…Pedindo desculpa a todos pela enfadonha narração, reconhecidos agradecemos a benéfica complacencia em desculpardes a caligrafia que é má e immensamente pejada de attrictos;A todos cumprimentamos fazendo votos, para que após a nossa morte este escripto seja utilizado, esperando que vá acompanhado da benção de S. Pedro por ser o dia em que vae assignado. Palmella, 29 de Junho de 1917

Manuel Joaquim da Costa

(in loureiros.org)

“A Associação (in: loureiros.org)”

Em Outubro de 1852, nasceu a Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, materializando-se assim um projecto ambicioso que ao longo dos anos enriqueceu e desenvolveu o património cultural, artístico, recreativo e desportivo de Palmela.

Hoje os “Loureiros” contam com mais de 150 Anos de magia cultural, recreativa e desportiva, século e meio de sonhos, de passado e estímulo com o futuro. A Sociedade Filarmónica Palmelense – Loureiros, chegou até aos dias hoje, com uma vitalidade própria da sua juventude e a experiência da sua idade, estando-lhe reservada um futuro que se pretende de grandes êxitos e sucessos.

Somos uma Colectividade que tem sabido servir Palmela, adaptando-se ás realidades dos tempos, de uma forma continuada, tentando de algum modo acompanhar o progresso verificado um pouco por todo o lado.

Os Loureiros têm contribuído largamente para o cumprimento destes objectivos, através da promoção e da cooperação das suas actividades, não só na nossa Região, mas igualmente por todo o País e por vezes no estrangeiro (Espanha, França, Áustria, Holanda, Bélgica), acompanhando sempre de perto as questões ligadas ao Movimento Associativo.

Os Loureiros é uma Instituição reconhecida a vários níveis o que nos permite afirmar que Ela nasceu para ficar, para ficar e para progredir. Para progredir enquanto houver uma tomada de consciência quanto ao seu dever de partilhar o conhecimento, não sendo uma tarefa difícil, principalmente para todos aqueles que sempre se disponibilizam, para trabalhar, para dar o seu contributo e para dar o seu saber, pelos Loureiros e por Palmela.

Gente que continua a dar de si, para os Loureiros, de um modo desinteressado, muitas vezes e quase sempre com prejuízo da sua vida profissional e familiar, mas sempre no interesse e no engrandecimento desta Casa. É com gente deste calibre que se tem feito mais de 150 anos de história cultural, loureiros que amam a música e as suas raízes, e que desejam transmitir este sentimento a quem os escutam.

Ao longo de mais de século e meio, ficaram pelo caminho muitos amigos, mas a insatisfação inesgotável dos Loureiros, desbravará certamente outros caminhos e novos sucessos.

Uma palavra final, de elementar justiça, para a persistência e para o entusiasmo de todos aqueles que contribuíram para manter-nos mais unidos, convidando-os a todos a desfrutar do convívio e estreitar os laços de amizade entre todos os Loureiros e a participar na continuidade e no futuro da mais importante Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Palmela.


Banda da S.F.Palmelense (Os Loureiros) – VILA FRANCA 2011


Concerto de Música de Câmara da EML – Sociedade Filarmónica “Palmelense“ Loureiros 2014


Banda da S.F.Palmelense (Os Loureiros) – NAVEGAR NAVEGAR 2011


4º Concurso de Bandas – Banda da Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros“

“De Viena à Broadway”
Gala de Operetas

Canción de la Paloma
da zarzuela “El barberillo de Lavapies” de Barbieri
Soprano: Leonor Biu

Banda da Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”
Direção: maestro Pedro Ferreira

Sociedade Filarmónica Palmelense, Os Loureiros, Palmela
Largo dos Loureiros
2950 – 206 Palmela
212350178
[email protected]
www.loureiros.org

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