Bio
Biografia
BIOGRAFIA
1989 – Aprende, aos 11 anos, de forma autodidacta, a tocar guitarra e baixo por influência de uma banda de tios e
amigos, os Kapas.
2002 – Forma os Azeitonas, uma brincadeira de amigos que acabaria por se tornar na sua estreia autoral e
discográfica. (5 discos editados, 3 Coliseus esgotados, 2 nomeações para os Globos de Ouros, 1 nomeação para “Best
Portuguese Act” da MTV e algumas canções com forte airplay nas principais rádios nacionais (Quem és tu Miúda,
Nos Desenhos animados (nunca acaba mal), Ray-dee-oh, Anda Comigo ver os Aviões, Tonto de Ti, etc)
2010 – Grava, com o João Só, o EP “Não Entres Nesse Comboio Amor”.
2011 – Escreve as canções para o monólogo “Como Desenhar Mulheres, Motas e Cavalos”, de Nuno Markl,
apresentado ao vivo pela dupla numa digressão nacional. Participa no disco “O Grande Medo do Pequeno Mundo”,
de Samuel Úria, na canção “Triunvirato”, juntamente com António Zambujo
2012 – Edita o seu primeiro disco a solo, “5 Dias e Meio”, que inclui as canção “Os Maridos das Outras”, “Fizz Limão”
e “Capitão Fantástico”, e lhe valeu 2 nomeações para os Globos de Ouro (“Melhor Intérprete Masculino” e “Melhor
Canção do Ano”); foi considerado um dos 10 melhores do ano pela revista Blitz, a canção “Os Maridos das Outras”
foi nomeada para a “Melhor Canção do Ano” da RTP e “Melhor Canção de 2012” para a Sociedade Portuguesa de Autores; “O Capitão Fantástico” foi uma das canções distinguidas como “melhores canções de 2012” pela revista “Blitz” e Miguel Araújo foi nomeado para o prémio “Personalidade Masculina do Ano na Área de Música” na revista LUX .
2014 – Edita o seu segundo disco a Solo, “Crónicas da Cidade Grande”, que inclui os singles “Balada Astral”, “Recantiga”, “Dona Laura” e “Romaria das Festas de Santa Eufémia”. O Álbum valeu-lhe nova nomeação para os Globos de Ouro, para “Melhor Canção do Ano” (Balada Astral), tendo acabado por perder para a canção “Pica do Sete”, (cantada por António Zambujo), também da sua autoria. O disco foi considerado o melhor do ano do primeiro semestre pelos leitores da revista “Blitz”, em Junho desse ano. Estreia-se a solo no Coliseu do Porto, perante uma plateia esgotada, num espectáculo que daria origem ao álbum “Cidade Grande ao Vivo”, editado em 2015.
2016 – Regressa aos Coliseus, num espectáculo conjunto com António Zambujo (duas vozes e duas guitarras), que arranca em finais de 2015 e atinge a marca histórica de 28 datas entre os Coliseus de Porto e Lisboa. O espectáculo valeu à dupla a nomeação para o prémio “Duo 2016” no reputado jornal espanhol “El País”. Ainda em 2016 estreia-se na escrita de canções para cinema, escrevendo três canções para o remake do filme “A Canção de Lisboa”, de Pedro Varela. A canção “Será Amor”, interpretado pelos actores do filme (César Mourão e Luana Martau), foi nomeada para “Melhor Canção Original” nos prémios de cinema “Sophia”. Estreia-se no Brasil, no Festival Mimo, no Rio de Janeiro, num concerto conjunto com Chico César. No final do ano despede-se da sua banda, Os Azeitonas, por impossibilidade de conciliar as duas carreiras em paralelo, num concerto histórico na noite de passagem de ano, na Avenida dos Aliados, no Porto.
2017 – Edita o seu terceiro disco, “Giesta”, o disco mais pessoal e autobiográfico do seu percurso artístico. Inclui os singles “1987”, “Axl Rose” e “Meio Conto”. É incluído na lista dos “Melhores Discos do Ano” da revista Blitz, bem como da lista dos melhores do ano para os seus leitores. Foi considerado o segundo melhor disco do ano pela publicação espanhola “No Sólo Fado”. O vídeo da canção “Axl Rose”, uma animação em Stop Motion realizada por Bruno Caetano, foi eleito um dos 10 videoclips de 2017 pelo Jornal Público e foi nomeado para“Melhor Animação” nos os Bang Awards, prémios internacionais de animação. O músico foi ainda distinguido com a nomeação para “Best Portuguese Act”no prémios da MTV, e o seu espectáculo ao vivo no Festival F, e, Faro, em Julho de 2017, foi nomeado para “Melhor Actuação ao Vivo de uma banda Portuguesa ou Espanhola” nos “Iberian Festival Awards”. Participa no disco de carreira de João Gil, cantando e tocando guitarra na música “Senta-te Aí” e escrevendo a letra da canção “Nina”, interpretada por Rui Veloso. Participa no disco de duetos de Paulo de Carvalho, na canção “Balada Para um Boneca de Capelista”.
(in youtube oficial)
“Miguel Araújo é o melhor compositor-intérprete da sua geração.”
Manuel Falcão (Blitz, O Independente, Expresso, Se7e, Visão, etc)
“A palavra “génio” é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe
que nem uma luva.” Nuno Markl
“Uma das mentes mais brilhantes da canção pop-rock portuguesa”. Time Out
“Um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século”. Expresso
“Miguel Araújo: Não há muitos assim” Público
“Um dos maiores artistas portugueses” Jornal de Notícias
“Provavelmente, o melhor fazedor de melodias em Portugal. Fareja a canção pop perfeita como se fosse uma coisa óbvia, como
se estivesse à mão de semear. Só que não está – excepto para o Miguel, e para esses muito poucos que nasceram com tão
injusto talento.” Samuel Úria
Miguel Araújo é um músico, cantor, compositor e letrista Português. Nasceu em 1978 em Águas Santas, na Maia. É
autor (música e letra) de alguns dos maiores sucessos portugueses do início do séc. XXI: Anda Comigo Ver os Aviões,
Os Maridos das Outras, Quem és tu Miúda, Nos Desenhos Animados (Nunca Acaba Mal), Pica do Sete, Dona Laura,
Balada Astral, entre outros. Além do seu reportório a solo e da banda Os Azeitonas, da qual é fundador e na qual se
manteve até final de 2016, tem escrito para alguns dos mais destacados intérpretes portugueses, como é o caso de
António Zambujo, Ana Moura, Carminho, Raquel Tavares e Ana Bacalhau. Desde 2017 mantém uma crónica
quinzenal na Revista Visão.
Opiniões
Nuno Markl: “A palavra “génio” é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe que nem uma luva. Este rapaz, apesar do sucesso dos Azeitonas, tem-se mantido como um dos segredos mais bem guardados da música portuguesa e está na altura de deixar de o ser.”
António-Pedro Vasconcelos: “Miguel Araújo surpreende-nos com Cinco dias e meio, um CD que prolonga a tradição de Sérgio Godinho, Rui Veloso e Jorge Palma e não a deixa morrer. (…) As letras lembram, por vezes, O’Neill, via Sérgio Godinho, outro malabarista da língua, Carlos Tê, porque muitas delas são pequenos sketchs, Jorge Palma pelo lirismo anarca – e não é pouco ser herdeiro de tão rica herança. ‘Os maridos das outras’, o tema mais ‘orelhudo’, é brilhante, mas eu escolheria ‘Fizz Limão’ se quisesse ilustrar o que este CD representa: o testemunho de uma geração sem fé, mas que insiste em não se deixar morrer.”
Ana Moura: “O Miguel Araujo é um dos compositores mais interessantes da nova geração. Tem a rara capacidade de nos saber radiografar enquanto povo. As histórias dos seus temas são sempre fiéis retratos das nossas características e fragilidades (…) Tenho a enorme alegria de estar recentemente a colaborar com ele e sinto-me privilegiada por isso.”
Rui Veloso: “Desde que o conheço acho que sempre vi o talento nato que ali está. Quero trabalhar com ele no meu próximo de originais, já falámos disso, daí se pode ver o apreço que tenho pelo talento do Miguel, um dos que vieram das novas gerações, pra ficar, felizmente.. “
Luísa Sobral: “O Miguel Araújo Jorge é, na minha opinião, um dos melhores compositores portugueses do momento. Os seus personagens são complexos e fascinantes, fazem-nos entrar nas canções e querer também nós fazer parte daquelas historias.”
Pedro da Silva Martins (Deolinda:) “Na tradição dos melhores escritores de canções em português, Miguel Araújo é já um nome a ter em conta. (…) O Miguel contar uma boa história na perfeição, com a destreza e sensibilidade dos mestres. Por tudo isto, não é possível falar do momento actual da canção feita em Portugal sem mencionar o seu nome e o seu já vasto e reconhecido trabalho.”
João Só: “(…) Ninguém canta histórias como ele, e não são todos que pegam nas coisas mais vulgares e lhes dão twists geniais. Cada vez que o oiço tenho a sensação que ele vai cá ficar por muito tempo (…) O talento do Miguel Araújo não é deste mundo. Aproveitem-no bem.”
Samuel Úria: “Provavelmente, o melhor fazedor de melodias em Portugal. Fareja a canção pop perfeita como se fosse uma coisa óbvia, como se estivesse à mão de semear. Só que não está – excepto para o Miguel, e para esses muito poucos que nasceram com tão injusto talento. (…) Quando começamos a elogiar a escrita de canções quase nos esquecemos da voz extraordinária, ou de que se trata dum instrumentista assombroso. Devíamos era mesmo esquecer. Açambarcar desta maneira é uma monumental injustiça.”
Nuno Pacheco (Público, 18.05.2012): “Quem começar por “Os maridos das outras” ou Reader’s Digest (um achado, a que Zambujo já deu voz) não largará o disco até ao fim. E voltará a ele, mais vezes. Se nunca ouviram falar neste nome, fixem-no: Miguel Araújo”. Não há muitos assim”.
Jorge Manuel Lopes (Expresso, 18.05.2012): “Em 2012, e com a chegada de ‘Cinco Dias e Meio’, é notório que Miguel Araújo se tornou um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século”.
João Miguel Tavares (Time Out, 30.05.2012): “São 11 canções de alta qualidade, num disco integralmente tocado por si e que tem um single em potência em cada faixa (…) Desde os Deolinda que não se ouvia nada de tão bom com pinta de poder chegar a tanta gente. Obrigatório.”
João Gobern (Correio da Manhã, 26.05.2012): “Recomendado, para todas as idades, sem limites”.
Miguel Azevedo (Correio da Manhã, 26.05.2012): “O músico lança-se a solo com um disco gravado em cinco dias e meio e que se arrisca a ser o álbum do ano”.
Luis Guerra (Blitz, Junho de 2012): “Qualquer aspirante a intérprete na língua de Sérgio Godinho sabe que não basta ser afinado para merecer vénias. Miguel Araújo é um “três em um”: sabe escrever, sabe compor, sabe cantar.”
– Entrada directa para o 1º lugar do iTunes
– Entrada para o top 10 do Spotify
– Entrada directa para o 2º lugar do Top Nacional de vendas
– Eleito o melhor álbum de 2104 até agora pelos leitores da revista “Blitz”
– 1º lugar no “Top dos Mais Vistos”, o “ranking” que mede a notoriedade mediática dos artistas portugueses, publicado semanalmente
pela revista “Blitz” (fonte: consultora “Cision”. Objecto de análise: todas as notícias veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2000 meios de comunicação social. Periodo: semana de 25 de Abril a 2 de Maio)
– Permanência constante do single “Balada Astral” no top da rádio líder em Portugal, o “TNT” da Rádio Comercial, que mede as preferências dos ouvintes, tendo atingido por diversas vezes o 1º lugar.
Gonçalo Frota (Público, Abril de 2014): “(…) seguir os melhores pode dar bom resultado, desde que se saiba o que fazer disso. E Miguel Araújo sabe. Não haverá hoje muitas vozes autorais na música pop portuguesa capazes deste exercício frágil de juntar voz e guitarras em canções que se esquivam à vulgaridade, ao mesmo tempo que não tentam mascarar-se com extravagâncias de enganar qualquer olho e ouvidos treinados.
(…) Brincar aos melhores, como escrevíamos acima, é perigoso. É preciso ter mão certeira e graciosidade para extrair daí um disco tão aparentemente simples e cativante quanto este Crónicas da Cidade Grande”
(4 estrelas em 5)
Luís Guerra (Expresso, Abril de 2014): “Miguel Araújo é astuto e pinta o cenário com primor (…). Um belo álbum, danado de melancolia.”
(4 estrelas em 5.)
Jorge Lopes (Time Out, Maio de 2014): “…gente pelo mundo jurará que estas canções pop, de melodias com cores bem definidas mas de cabeça zonza, curvilíneas mas esculpidas na pedra, falam para si, e só para si.” Jorge Lopes
Filomena Abreu (Jornal de Notícias, Dezembro de 2015): “um trabalho que ajudou a vingar o nome de Miguel Araújo como um dos maiores artistas portugueses”
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